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Início Você vive esquecendo que estudou? presente post terá posicionamento sobre a dislexia, um jeito diferente de aprender, abordagem que será desenvolvida a partir de uma busca cientifica fundamentada em idéias defendidas por renomados autores sobre sua importância, objetivo de aproximar-nos do que possui sido investigado e publicado sobre dislexia, buscando entender suas origens (abordando emergência da dislexia enquanto dificuldade de análise e escrita, suas definições e suas classificações), os possíveis comprometimentos para seu portador e capacidade de mediação.
Para lidar as idéias acima, trabalho foi organizado em capítulos, que discutem sob a luz dos teóricos as inter-relações entre os temas que serão abordados, como a importância da fala da teoria e prática nos cursos de treinamento inicial de professores, papel do professor no processo de ensino-aprendizagem, dificuldades de aprendizagem, enfoque do mestre com formação psicopedagógica, auxílio aos alunos com dificuldades de aprendizagem utilizando a visão psicopedagógica e estratégias de mediação.
Segundo Masseto (2009), pelo recurso net dispomos de dinamicidade, atratividade, atualidades e facilidade de aproximação, possibilitando infinitas informações, oportunizando aproximação às bibliotecas do mundo inteiro, variados centros de pesquisa, pesquisadores e especialistas e periódicos importantes de diferentes áreas do conhecimento.

Nível de leitura abaixo do esperado para a série; complexidade na sequenciação de caracteres em palavras; em soletração de palavras; falta de ler em voz subida diante da turma; complexidade com enunciados de complicações matemáticos; complexidade na frase através da escrita; complexidade na preparação de textos escritos; dificuldade na organização da escrita; possível dificuldade na compreensão de textos; provável complexidade em aprender outros idiomas; dificuldade na compreensão de piadas, provérbios e gírias; presença de omissões, trocas e aglutinações de grafemas; de planejar e organizar (tempo) ocupações; complexidade em conseguir terminar as trabalhos dentro do tempo; complexidade na compreensão da linguagem não vocal; complexidade em memorizar a tabuada; complexidade com figuras geométricas; com mapas.

Desde observações e conversando com a normalista, percebi que ao final de suas histórias ela desenvolve várias atividades com seus alunos, como: ditado de palavras retiradas do livro que foi lido, descrever figurinhas das historinhas, loto entre outras atividades.
Os gestores, por sua vez, reclamam da não propensão dos professores em usá-los; outros da falta de estrutura da local de ensino, da falta de tempo para preparação das atividades didáticas e por parte de alguns, por não conhecer ou saber manusear poucos equipamentos.
Depois a expulsão dos jesuítas pelo Marques de Pombal, heleno e latim eram disciplinas dominantes, sendo as outras disciplinas como história e geografia ensinadas através das chamadas línguas clássicas, porém foi apenas em 1808 com a chegada da família real, a geração do Colégio Pedro II em 1837, e por último com a reforma de 1855 que a local de ensino secundária começou a evoluir propiciando ao ensino das línguas modernas um status no mínimo semelhante ao das línguas clássicas.
Houve a retirada da obrigatoriedade do ensino de língua estrangeira do ensino médio deixando facultativo a sua inclusão no currículo aumentando de forma a opção pelo inglês, ocasionando assim uma explosão de cursos particulares de inglês nos últimos 30 anos, a lascar da intensificação do senso comum que não se aprende inglês na escola, porque mesmo sabendo a importância do ensino de língua estrangeira nas escolas, as políticas educacionais nunca se preocuparam com sua qualidade.
Que se coloca como duelo aos alunos, em por norma geral, possui a ver com exclusividade com a capacidade de reter informações na memória, utilizando textos artificiais para ensinar a ler e escrever, uma vez que lecionando não possui contacto com textos reais e com a linguagem que se usa, de fato para ler e redigir.